sexta-feira, 3 de julho de 2009

Aos céticos de plantão


"[Ele] nunca se interrogou acerca do motivo pelo qual precisava falar continuamente sobre [religião], porque esse pensamento a tal ponto se apoderara dele. Nunca percebeu que a 'monotonia da interpretação' traduzia uma fuga diante de si mesmo ou de outra parte de si que ele teria talvez que chamar de 'mística'. Ora, sem reconhecer esse lado de sua personalidade, era-lhe impossível pôr-se em harmonia consigo mesmo.(...) Ele tornou-se vítima do único lado que podia identificar, e é por isso que o considero uma figura trágica: pois era uma grande homem..." - Parafraseando Jung

P. S. Também serve aos religiosos bitolados.

Nenhum comentário: